Tratamento temático de acervos de animação: as abordagens de arquivos, bibliotecas e museus

Autores

Admeire da Silva Santos Sundström
https://orcid.org/0000-0003-4873-8592

Palavras-chave:

Tratamento Temático, Acervo de Animação, Bibliotecas, Museus, Arquivos

Sinopse

Os documentos audiovisuais trazem para a Ciência da Informação brasileira inúmeros desafi os referentes a identifi cação de seu assunto principal, e torna mais complexo o momento de elaboração de resumo e identifi cação de palavras-chave para sua respectiva
catalogação. Norteado por tais problemáticas, este livro encontra na animação seu objeto de estudo e apresenta discussões teóricas e casos práticos sobre os métodos utilizados no tratamento temático da animação. Os casos analisados correspondem às seguintes instituições: Museu de Cinema de Animação Lula Gonzaga (MUCA), Museu de animação de Belo Horizonte (MUABH), Produtora Anaya e
Cinemateca Brasileira.
Espera-se que esta obra possa contribuir para o processo de análise e descrição de documentos audiovisuais no contexto de unidades de informação, bem como despertar o interesse pelos documentos audiovisuais que também necessitam do olhar da Ciência da Informação.

Selo Editorial:

Logo_e-book_-_Oficina1.jpg      Logo_e-book_-_Cultura_academica1.jpg

Apoio:

Logo_e-book_-_Capes1.jpg  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Admeire da Silva Santos Sundström

Senior Lecture em Linneaus University, Växjö, Suécia. Doutora e mestra em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Referências

Anaya Produções. https://www.anaya.com.br/projetos.

Andrade, D. G. (2007). Animação computadorizada: a imagem em movimento expandida nos meios de comunicação digitais. 2007. 127f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo. https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/4888/1/Daniel%20Grizante.pdf.

Albrechtsen, H., Pejtersen, A. M., & Cleal, B. R. (2002). Empirical work analysis of collaborative film indexing. In: H. Bruce, R. Fidel, P. Ingwersen, & P. Vakkari (Eds.). Emerging frameworks and methods. Proceedings. Seattle, WA: Libraries Unlimited. 85-107. https://orbit.dtu.dk/en/publications/empirical-work-analysis-of-collaborative-film-indexing.

Albuquerque, A. C. & Simionato, A. C. (2017). Recursos audiovisuais: sua contemporaneidade na organização e representação da informação e do conhecimento. Rio de Janeiro: Interciência. 118p.

Aumont, J. & Marie, M. (2008). Dicionário teórico e crítico do cinema. Lisboa: Edições Texto & Grafia.

Behind-The-Scenes Tour of the Billy Ireland Cartoon Library and Museum (2020). Columbus (OH): The Ohio State University Libraries. 1 video (39 min). https://www.youtube.com/watch?v=uz5OBne_z1U.

Bendazzi, G. (2020). Defining animation: a proposal. In: Bendazzi, G. A moving subject. Boca Raton: CRC. 144p. DOI: https://doi.org/10.1201/9781003098973.

The Billy Ireland Cartoon Library & Museum’s (1951). Animating Alice. Columbus (OH): The Ohio State University Libraries. https://library.osu.edu/site/40stories/2020/02/01/animating-alice/.

The Billy Ireland Cartoon Library & Museum (2020). Columbus (OH): The Ohio State University Libraries. https://cartoons.osu.edu/.

Blanco, P. S., Siqueira, M. N. de & Vieira, T. de O. (Orgs.) (2016). Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais. Salvador: EDUFBA. 170p. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20828/3/Ampliando-a-Discussao_RI.pdf.

Brostow, G. J. & Essa, I. (2001). Image-based motion blur for stop motion animation. In: SIGGRAPH01 - The 28th International Conference on Computer Graphics and Interactive Techniques. New York: ACM. pp.561-566. DOI: https://doi.org/10.1145/383259.383325.

Caldera-Serrano, J. (2003). La documentación audiovisual en las empresas televisivas. Biblios: Journal of Librarianship and Information Science, 4(15), 3-11, abr./jun. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://eprints.rclis.org/5543/1/2003_005.pdf.

Caldera-Serrano, J. (2014a). Realidad aumentada en televisión y propuesta de aplicación en los sistemas de gestión documental. El Profesional de la Información, 23(6), 643-650. DOI: https://doi.org/10.3145/epi.2014.nov.12.

Caldera-Serrano, J. (2014b). Resumiendo documentos audiovisuales televisivos: propuesta metodológica. Perspectivas em Ciência da Informação, 19(2), 147-158. DOI: https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/22930.

Caldera-Serrano, J. & Caro-Castro, C. (2019). Segmentación de vídeos informativos en televisión: de la práctica profesional a la identificación automática. Cuadernos de Documentación Multimedia, 30(19), 1-17. http://dx.doi.org/10.5209/CDMU.62805.

Caldera-Serrano, J. & Freire-Andino, R. O. (2016). Los metadatos asociados a la información audiovisual televisiva por ‘agentes externos’ al servicio de documentación: validez, uso y posibilidades. Biblios: Journal of Librarianship and Information Science, (62), 63-75. https://doi.org/10.5195/biblios.2016.285.

Caldera-Serrano, J. & Nuño-Moral, M. V. (2002). Etapas del tratamiento documental de imagen en movimiento para televisión. Revista General de Información y Documentación, 12(2), 375-392. https://revistas.ucm.es/index.php/RGID/article/download/RGID0202220375A/10092/11018.

Caldera-Serrano, J. & Nuño-Moral, M. V. (2004). Diseño de uma base de datos de imágenes para televisión. España: Trea. 188p.

Caldera-Serrano, J. & Sánchez-Jiménez, R. (2008). Ontología para el control y recuperación de información onomástica en televisión. El Profesional de la Información, 17(1), 86-91. DOI: https://doi.org/10.3145/epi.2008.ene.10

Caldera-Serrano, J. & Zapico-Alonso, F. (2004). La fórmula de comunicación de Lasswell como método para implementar bases de datos documentales en los medios audiovisuales. Investigación Bibliotecológica, 18(37), jul./dic. 110-131. http://dx.doi.org/10.22201/iibi.0187358xp.2004.37.4048

Chowdhury, G. G. & Chowdhury, S. (2007). Organizing information: from the shelf to the web. London: Facet. 256p.

Cinemateca Brasileira (2017). Relatório Anual 2017. São Paulo.

Coelho, D. B. (2012). Amazônia animada: a representação da região amazônica no cinema de animação brasileiro. 293f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Artes, Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/55389/55389_1.PDF.

Cordeiro, R. I. N. (2013). Análise de imagens e filmes: alguns princípios para sua indexação e recuperação. Ponto de Acesso, 7(1), 67-80. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/8136.

Cordeiro, R. I. N. (1996). Informação cinematográfica e textual: da geração à interpretação e representação de imagem e texto. Ciência da Informação, v. 25, n. 3, p.461-465. 1996.

Cordeiro, R. I. N. (2000). A narração da obra fílmica revelada por sua árvore genealógica: princípios para análise fílmica como processo comunicacional para a representação documentária. IN Pinheiro, L. V. R. & González de Gómez, M. N. (Orgs.). Interdiscursos da ciência da informação: arte, museu e imagem. Rio de Janeiro; Brasília: IBICT/DEP. pp.183-208; 227p.

Cordeiro, R. I. N. & Amâncio, T. (2005). Análise e representação de filmes em unidades de informação. Ciência da Informação, 34(1), 89-94, jan./abr. DOI: https://doi.org/10.18225/ci.inf.v34i1.1105.

Cordeiro, R. I. N. & La Barre, K.(2011). Análise de facetas e obra fílmica. Informação & Informação, 16(2), 180-201, jan./ jun. DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2011v16n2p180.

Correa Júnior, F. D. (2007). Cinematecas e cineclubes: política e cinema no projeto da Cinemateca Brasileira (1952/1973). 227f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em História, Universidade Estadual Paulista (Unesp) Assis. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/93433/correajr_fd_me_assis.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Cruz, P. R. (2006). Do desenho animado à computação gráfica: a estética da animação à luz das novas tecnologias. 161f. Monografia (Graduação) – Graduação em Produção em Comunicação e Cultura, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador.

Denslow, P. (1997). What is animation and who needs to know? In: PILLING, J. (Ed.). A reader in animation studies. London: John Libbey. pp.1-4; 304p.

Domínguez-Delgado, R. & López-Hernández, M. A. (2017). Una propuesta metodológica de análisis documental de contenido para películas de no ficción en filmotecas. Revista General De Información Y Documentación, 27(2), 527-550. DOI: http://dx.doi.org/10.5209/RGID.58216.

Edmondson, R. (2016). Audiovisual archiving: philosophy and principles. 3.ed. Paris: Unesco. 102p. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243973.

Garbelini, M. F. et al. (2017). Tratamento técnico do acervo de fitas do Estúdio Comunica da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás. In: Congresso Brasileiro De Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, 27., Fortaleza. São Paulo: FEBAB. http://repositorio.febab.org.br/items/show/2890.

Gino, M. S., Nagem, R. L. & Barros, J. T. de (2006). As metáforas e o cinema de animação: uma análise do filme Meow! Revista Txt: Leituras Transdisciplinares de Telas e Textos, 2(3), 46-58. https://periodicos.ufmg.br/index.php/txt/article/view/11014/7752

Gomes, A. P. (2008). História da animação brasileira. Rio de Janeiro: UNIRIO. 25p. https://silo.tips/download/historia-da-animaao-brasileira-andreia-prieto-gomes.

Gonzaga, L. (2019). Animacine. http://animacine-pe.blogspot.com/.

Halas, J. & Manvell, R. (1979). A técnica da animação cinematográfica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Hayward, S. (2000). Cinema studies: the key of the concepts. London: Routledge. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://cpb-ap-se2.wpmucdn.com/thinkspace.csu.edu.au/dist/5/1410/files/2015/10/Cinema-Studies-Key-Concepts-1-289afca.pdf.

Hilty, G. (2013). Objeto, sonho e imagem na animação. In: Hilty, Greg & Pardo, Alona (Eds.). Movie-se: no tempo da animação. Rio de Janeiro: Centro Cultural do Banco do Brasil. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/MovieSe.pdf.

Husbands, L. & Ruddell, C. (2018). Approaching animation and animation studies. In: Dobson, N. et al. (Eds.). The animation studies reader. New York: Bloombury Academic. 352p.

IFLA (s.d.). Audiovisual and Multimedia Section. Den Haag. https://www.ifla.org/avms.

International Federation of Film Archives (1989). Glossary of filmographic terms. Brussels. 149p. https://www.fiafnet.org/images/tinyUpload/E-Resources/Reports-Glossaries-And-Papers/GlossaryMasterCombo19.htm.

Lancaster, F. (2004). Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos. 452p. https://bibliotextos.files.wordpress.com/2014/07/livro-indexac3a7c3a3o-e-resumos-teoria-e-prc3a1tica-lancaster.pdf

Lew, M. S. et al. (2006). Content-based multimedia information retrieval: state of the art and challenges. ACM Transactions on Multimedia Computing, Communications, and Applications, 2(1), 1-19. DOI: https://doi.org/10.1145/1126004.1126005.

Lições de animação: animação no Brasil (2012). São Paulo: UNIVESP. 1 vídeo (52 min). https://www.youtube.com/watch?v=WqklB6oln7k.

Luz, F. C. (2009). Animação digital: reflexos dos novos medias nos conceitos tradicionais de animação. In: Congresso Lusocom, 8. Lisboa: Lusocom. pp.919-936.

Machado, M., Sens, A. L. & Guerra, O. (2019). Comentários do filme ‘Até que a Sbórnia nos separe’. Florianópolis: UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197051.

Marques, M. L. D. de A. (2018). Didática em cinema de animação: como pensar um currículo. Rebeca: Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 7(1), p.46-60, jan./jun. DOI: https://doi.org/10.22475/rebeca.v7n1.514

Moreno, A. (1978). A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro: Arte nova. 127p.

Moura, M. A. et al. (2005). Linguagens de indexação em contextos cinematográficos: a experiência de elaboração do tesauro eletrônico do cinema brasileiro. Perspectivas em Ciência da Informação, 10(1), 54-69, jan./jun. https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/23674.

Nack, F. & Lindsay, A. T. (1999). Everything you wanted to know about MPEG-7. 1. IEEE Multimedia, 6(3), 65-77, Jul./Sep. DOI: 10.1109/93.790612.

Petridis, K. et al. (2006). Knowledge representation and semantic annotation of multimedia content. IEE Proceedings - Vision, Image and Signal Processing, 153(3), 55-262, Jun. DOI: 10.1049/ip-vis:20050059.

Polo-Carrión, J. A., Caldera-Serrano, J. & Poveda-López, I. C. (2011). Metadatos y audiovisual: iniciativas, esquemas y estándares. Documentación de las Ciencias de la Información, 34, 45-64. https://revistas.ucm.es/index.php/DCIN/article/view/36445/35294.

Póveda-López, I. C., Caldera-Serrano, J. & Polo-Carrión, J. A. (2010). Definición del objeto de trabajo y conceptualización de los sistemas de información audiovisual de la televisión. Investigación Bibliotecológica, 24(50), 15-34. DOI: http://dx.doi.org/10.22201/iibi.0187358xp.2010.50.21409.

Sadoul, G. (1963). História do cinema mundial: da origem a nossos dias. São Paulo: Martins.

Santos, F. E. P. (2013). Documentos e informações audiovisuais: a teoria arquivística e as técnicas da Biblioteconomia aplicadas à organização de arquivos de TV. DataGramaZero, 14(5), 1-9, out. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://brapci.inf.br/index.php/res/download/45857.

Santos, F. E. P. et al. (2018). Documento e informação audiovisual: bases conceituais numa perspectiva neodocumentalista. Em Questão, 24(2), 235-259, maio/ago. DOI: https://doi.org/10.19132/1808-5245242.235-259.

Senna, M. G. S. & Gamba Junior, N. G. (2021). Cinema de animação como linguagem. Trama: Indústria Criativa em Revista, 3(2), 26-49, jul./dez. http://periodicos.estacio.br/index.php/trama/article/view/2921/1329.

Siqueira, M. N. (2016). Reflexões sobre o fazer e o pensar arquivístico relativos aos documentos audiovisuais, iconográficos e sonoros. In: Blanco, P. S., Siqueira, M. N. de & Vieira, T. de O. (Orgs.). Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais. Bahia: EDUFBA. pp.29-26; 170p. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20828/3/Ampliando-a-Discussao_RI.pdf.

Smit, J. W. (1993). O documento audiovisual ou a proximidade entre as 3 Marias. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 26(1), 81-85. https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/396/370.

Sundström, A. D. S. S., de Moraes, J. B. E. & Albuquerque, A. C. (2019). Filme de ficção para a Ciência da Informação: um estudo sobre as abordagens de organização e representação temática. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 24(54), 124-134, jan./abr. DOI: 10.5007/1518-2924.2019v24n54p124.

Anaya, T. (2012). In: Mulheres do Cinema Brasileiro. https://www.mulheresdocinemabrasileiro.com.br/site/entrevistas_depoimentos/visualiza/151/Tania-Anaya.

Vembu, S. et al. (2006). Towards bridging the semantic gap in multimedia annotation and retrieval. In: International Workshop on Semantic Web Annotations for Multimedia, 1. Edinburgh. http://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://image.ntua.gr/swamm2006/resources/paper18.pdf

Wells, P. & Moore, S. (2016). The fundamentals of animation. 2.ed. London: Bloomsbury, 2016. 248p.

Wright, J. A. (2013). Animation writing and development: from script development to pitch. Londres: Routledge. 354p.

Yuh-Shihng, C. & Yan-Hong, C. (2018). The analysis of animation narration for short animation – the short film: CARN. In: IEEE International Conference on Advanced Manufacturing (ICAM). pp.477-480. DOI: 10.1109/AMCON.2018.8614758.

Xie, I. & Matusiak, K. (2016). Discover digital libraries: theory and practice. Amsterdam: Elsevier. 388p.

Publicado

November 27, 2023

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: E-book

E-book

Co-publisher's ISBN-13 (24)

978-65-5954-409-7

Dimensões físicas

Detalhes sobre o formato disponível para publicação: Impresso

Impresso

Co-publisher's ISBN-13 (24)

978-65-5954-408-0