Educação para além do capital e políticas educacionais na América Latina
Palavras-chave:
Educação – América Latina, Políticas públicas, Educação e Estado, NeoliberalismoSinopse
A coletânea “Educação para além do capital e políticas educacionais na América Latina”, organizada por Henrique Tahan Novaes, aglutina um conjunto de treze capítulos com textos resultantes de pesquisas que fazem análise das políticas educacionais na América Latina bem como da resistência e construção de alternativas educacionais por alguns de seus movimentos sociais. No âmbito da América Latina, o Capítulo 2, de Henrique Tahan Novaes e Julio Hideyshi Okumura, discorre sobre o “O papel das Fundações, ONGs e institutos na destruição da educação pública na América Latina”. Dois capítulos trazem reflexões sobre a educação na Argentina: o Capítulo 1 - Políticas educativas en Argentina: el derecho a la educación en disputa - de Esther Levy; e o Capítulo 12 -El Programa Facultad Abierta, dos décadas con las empresas recuperadas y autogestionadas - de Andres Ruggeri. Diferentes reflexões sobre a educação no Brasil, notadamente sobre a construção pelo MST de alternativas educacionais, estão em cinco capítulos: o Capítulo 5, escrito por Messilene Gorete da Silva e Rosana Cebalho Fernandes, trata d’A Escola Nacional Florestan Fernandes e a sua organização formativa; o Capítulo 6 - faz uma exposição sobre a “Formação política no MST: reflexões sobre as repercussões da crise hídrica na luta pela terra”, escrito por Marília Fonseca Del Passo e Fabiana de Cássia Rodrigues; no Capítulo 7, de Henrique Tahan Novaes e João Henrique Pires, analisam-se as “Contribuições das Escolas Agroecologia do MST para a formação de um sistema educacional para além do capital”; no Capítulo 8, é tratado sbore o “Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST): formação educacional, gênero e pandemia”, de Neusa Maria Dal Ri; o Capítulo 11 traz “Um balanço da atuação das Incubadoras de Cooperativas no Brasil”, de Felipe Addor. Reflexões sobre a sobrevivência da educação pública no Chile, encontram-se no Capítulo 3, “Educación en Chile: Pensar lo público en el ‘oasis’ neoliberal”, de Rodrigo Sánchez, Edmonson e Erick Valenzuela Bello. O Capítulo 10, tem por título “Luta de classes e educação popular em El Salvador: comunidades camponesas e seu legado histórico de auto-organização”, escrito por María Gabriela Guillén Carías. No Capítulo 4, é feita uma análise sobre a “Intervención educativa y trabajo comunitario en México”, de Ana Alicia Peña López e Nashelly Ocampo Figueroa. Sobre o Uruguai, o Capítulo 9 foca a “Escuela de formación de la FUCVAM: una experiencia de formación uruguaya”, redigido por Juan Zerboni. A coletânea é fechada com o capítulo 13, trazendo um texto com um conjunto de quatro reflexões de Renato Dagnino sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Tecnociência Solidária; sobre o “Bem Viver” e sobre a curricularização da extensão universitária no Brasil.
JOSÉ CLAUDINEI LOMBARDI (Zezo)
Prof. Titular de Filosofia e História da Educação da Unicamp
Selo Editorial:
Apoio:
Base de Dados:
Capítulos
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Apresentação
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Reformas Educativas en Argentina:el derecho a la educación en disputa
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O papel das Fundações, ONGs e institutos na destruição da educação pública na América Latina
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Educación en Chile: Pensar lo público en el “oasis” neoliberal
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Intervención educativa y trabajo comunitario en México
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A Escola Nacional Florestan Fernandes e a sua organização formativa
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Formação política no MST:reflexões sobre as repercussões da crise hídrica na luta pela terra
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Contribuições das Escolas Agroecologia do MST para a formação de um sistema educacional para além do capital
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Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST): formação educacional, gênero e pandemia
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Escuela de formación de la FUCVAM: una experiencia de formación uruguaya
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Luta de classes e educação popular em El Salvador:comunidades camponesas e seu legado histórico de auto-organização
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Incubadoras tecnológicas de Economia Solidária e o campo da tecnologia Social: resgate histórico, análise do contexto atual e perspectivas
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El Programa Facultad Abierta, dos décadas con las empresas recuperadas y autogestionadas
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Reflexões sobre a conjuntura nacional, a “estrutura” e a “solucionática” de um interessado nos Estudossobre Ciência, Tecnologia e Sociedade
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