De como um antropólogo se transforma em “índio” ou como fazer pesquisa na academia

Autores/as

Christina de Rezende Rubim
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Sociologia e Antropologia

Sinopsis

Biografía del autor/a

Christina de Rezende Rubim, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Sociologia e Antropologia

Possui Graduação em Ciências Sociais (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Federal do Paraná (1984, MHN), Mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1991, CNPq), Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1996, Fapesp) e Pós-Doutorado no Centro de Estudios Brasileños da Universidade de Salamanca, Espanha (2009-2010, CAPES) e na Universidad Autónoma de Barcelona (2014-2015, Fapesp). Obteve o título de Livre-Docente em Teorias Antropológicas pela UNESP em agosto de 2014. Em 2009 foi Professora Visitante da Universidade de Salamanca, Espanha (Edital CNPq/USAL) ministrando aulas no Doutorado de Antropología de Iberoamérica. Atuou também como Assessora de Avaliação do Ensino Superior Brasileiro no Mec/Inep, coordenando a Comissão do ENADE de Ciências Sociais (2005, 2008, 2011 e 2014). Atualmente é Professora Adjunta na UNESP/FFC, campus de Marília, desenvolvendo pesquisas sobre a História da Antropologia brasileira e espanhola e a questão nacional. É também sócia da Associação Brasileira de Antropologia desde 1992, sendo membro de sua Comissão de Ensino de Antropologia nas gestões 2004-2006, 2006-2008, 2008-2010 e 2012-2014. Em 2018 publicou o livro A questão nacional e a antropologia espanhola pela Appris

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Publicado

junio 29, 2011

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Cómo citar

De como um antropólogo se transforma em “índio” ou como fazer pesquisa na academia. (2011). In Desafíos de la práctica antropológica: relatos, investigaciones y reflexiones contemporáneas (pp. 19-32). Laboratorio Editorial. https://doi.org/10.36311/2011.978-85-7983-139-3.p19-32