“...um problema que a natureza tanto enrolou...”: a Faculdade de julgar e a peculiar aprioridade do seu princípio transcendental

Autores

Leonel Ribeiro dos Santos
Universidade de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-0845-2699

Sinopse

Biografia do Autor

Leonel Ribeiro dos Santos, Universidade de Lisboa

É Professor Catedrático (aposentado desde janeiro de 2012) da Universidade de Lisboa, onde lecionou no Departamento de Filosofia disciplinas e seminários sobre Filosofia Moderna, Filosofia do Renascimento, Ética, Filosofia Política, Filosofia da Educação, Estética, Filosofia da Natureza e Pensamento Português. Foi
Professor convidado em várias universidades portuguesas e Professor Visitante em várias universidades brasileiras (UNESP, Marília; UFSC, Florianópolis; UFRN, Natal). Foi Diretor do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (2008–2011) e Cofundador (1993), Editor científico (1993–2000) e Diretor (2001–2011) da revista Philosophica. É autor de: Metáforas da Razão ou economia poética do pensar kantiano (1989; 1994); A razão sensível. Estudos Kantianos (1994); Retórica da evidência ou Descartes segundo a ordem das imagens (2001; 2013); Antero de Quental, uma visão moral do mundo (2002); Linguagem, Retórica e Filosofia no Renascimento (2004); O espírito da letra. Ensaios de hermenêutica da Modernidade (2007); Melancolia e apocalipse. Estudos sobre o pensamento português e brasileiro (2008; publicação em tradução italiana: 2017); Regresso a Kant. Ética, Estética, Filosofia política (2012); Ideia de uma Heurística
Transcendental. Ensaios de Meta-epistemologia kantiana (2012). É editor ou coeditor de várias obras, dentre as quais destaca: Kant: Posteridade e Actualidade (2007); Was ist der Mensch?/Que é o Homem? – Antropologia, Estética e Teleologia em Kant (2010); Filosofia & Atualidade. Problemas, Métodos, Linguagens (2015); Nietzsche, German Idealism ans its Critics (WdG, 2015). 

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Páginas

203-236

Publicado

18 outubro 2017

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Como Citar

“...um problema que a natureza tanto enrolou...”: a Faculdade de julgar e a peculiar aprioridade do seu princípio transcendental. (2017). Em Kant e o A Priori (p. 203-236). Oficina Universitária. https://doi.org/10.36311/2017.978-85-7983-928-3.p203-236