A entrada da Agroecologia na Agenda do MST: Estratégia para Além do “Desenvolvimento Sustentável”?

Autores/as

Henrique Tahan Novaes
João Henrique Pires

Sinopsis

Biografía del autor/a

Henrique Tahan Novaes
Possui graduação em Ciências Econômicas pela Unesp - Araraquara (2001) e mestrado (2005) e doutorado (2010) em Política Cientíica e Tecnológica pela Unicamp. No mestrado estudou o Processo de Adequação Sóciotécnica nas Fábricas Recuperadas brasileiras e argentinas, com inanciamento da Fapesp. Sua dissertação resultou no Livro - O fetiche da tecnologia - a experiência das fábricas recuperadas - (Expressão Popular/Fapesp, 2007. E 2010, 2a Edição). No doutorado, também com bolsa FAPESP, estudou - a relação universidade-movimentos sociais na América Latina: habitação popular, agroecologia e fábricas recuperadas. Tem experiência em Mundo do Trabalho Associado, Escolas de Movimentos Sociais e relação universidade-movimentos sociais. Foi coordenador (2008-2010) e sempre foi professor do Curso de Especialização - Economia Solidária e Tecnologia Social na América Latina (Unicamp) , Professor do Curso de Extensão -Estado e Políticas Públicas (Unicamp). Coordenador do Curso e Aperfeiçoamento "Movimentos Sociais e Crises Contemporâneas à luz dos clássicos do Materialismo Crítico" (3a Edição). Membro dos grupos de Pesquisa Instituto Brasileiro de Estudos Contemporâneos (IBEC-São Paulo), Grupo de Análise de Política de Inovação (GAPI-Unicamp) e Organizações e Democracia (Unesp-Marília). É Docente da Faculdade de Filosoia e Ciências da Unesp Marília, desde fev. de 2011 e professor do Programa de Pós Graduação em Educação desde fevereiro de 2013.
João Henrique Pires
Mestre em Educação na Unesp Marília. Foi coordenador da Escola “José Gomes da Silva”, MST – PR. bobpires2@yahoo.com.br

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Publicado

agosto 22, 2016

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Cómo citar

A entrada da Agroecologia na Agenda do MST: Estratégia para Além do “Desenvolvimento Sustentável”?. (2016). In Los Dilemas actuales de Brasil y América Latina (pp. 145-160). Laboratorio Editorial. https://doi.org/10.36311/2016.978-85-7983-815-6.p145-160