Análise de processos comunicativos utilizados por uma criança com paralisia cerebral espástica

Autores

Débora Deliberato
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.
Eduardo José Manzini
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.

Sinopse

Biografia do Autor

Débora Deliberato, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.

Bolsista Produtividade CNPq. Livre-docente na área da Comunicação Alternativa pela Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP/Marília, Pós-doutorado em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Doutorado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2000), Mestrado em Letras - Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo (1993). Graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Federal de São Paulo - EPM (1985). Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências do Campus de Marília - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Coordenadora do Comitê Científico de Comunicação Suplementar e Alternativa da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (2006-2007; 2008-2009; 2010-2011; 2020-2022). Membro do comitê científico da International Society for Augmentative and Alternative Communication - Capítulo Brasileiro. Membro do projeto internacional: Aided language skills in children aged 5-15 years - a multi siteand cross cultural investigation, liderado pela Universidade de Oslo (Prof. Dr. Stephen von Tetzchner) com a participação de 16 países e três Universidades Públicas Brasileiras. Membro do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais da Unesp de Marília e do Grupo de Pesquisa Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Parceria com a Facultad de Ciencias de la Educación no Programa de Formación Avanzada en Educación no Uruguai. Tem experiência na área de Educação Especial e Inclusiva e na área de Fonoaudiologia, atuando principalmente no contexto da Comunicação Suplementar e Alternativa, Tecnologia Assistiva, formação de profissionais da Educação e da Saúde no processo inclusivo do aluno com deficiência.

Eduardo José Manzini, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Departamento de Educação Especial.

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1983), mestrado em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (1989), doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (1995), livre-docente em Educação pela Unesp de Marília (2008), e Pós-Doutorado na UERJ (2014). Foi presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (2004-2007), Presidente da Comissão de Pesquisa da Faculdade de Filosofia e Ciências -FFC (2007-2009); Presidente do comitê de acessibilidade da FFC (2005-2012); Chefe do Departamento de Educação Especial (1995-199 e 2016-218); Coordenador de programa de Pós-graduação em Educação (202-2004). Foi editor-chefe da Revista Brasileira de Educação Especial (2001-2017). Atualmente é professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp, Campus de Marília. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: Metodologia de pesquisa, Tecnologia Assistiva Educação Especial, e Acessibilidade. É líder do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, credenciado no CNPq desde 1997. É editor da Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada. Atualmente é membro do Comitê de Assessoramento CD-Educação do CNPq.

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Publicado

6 março 2000

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Como Citar

Análise de processos comunicativos utilizados por uma criança com paralisia cerebral espástica. (2000). Em Educação Especial temas atuais (p. 35-46). Oficina Universitária. https://doi.org/10.36311/2000.85-86738-15-8.p35-46