Comparações embriológicas no Architektonikkapitel: dissonâncias passageiras ou desafinações prolongadas?

Autores

Ubirajara Rancan de Azevedo Marques

Sinopse

Biografia do Autor

Ubirajara Rancan de Azevedo Marques

Obteve a Livre-Docência em História da Filosofia Moderna na Universidade Estadual Paulista [em cujo Departamento de Filosofia encontra-se desde 1989], o Doutorado, o Mestrado e o Bacharelado em Filosofia na Universidade de São Paulo. A partir de projetos com temas centrados no pensamento kantiano e na escola francesa de historiografia da filosofia, realizou estágios pós-doutorais na França, na Itália e em Portugal. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Fundador e editor do periódico eletrônico Estudos Kantianos, em circulação desde 2013. Membro do grupo de pesquisa, cadastrado no CNPq, “Criticismo e Semântica”. Presidente da Sociedade Kant Brasileira durante o quadriênio 2010–2014. Tem trabalhos publicados, entre outros, nos seguintes periódicos: Analytica; Con-Textos Kantianos; Kant-Studien; Philosophica; Revista de Filosofía de la Universidad Complutense de Madrid; Rivista di Storia della Filosofia; Studia Kantiana; Studi Kantiani. Autor de A Escola Francesa de Historiografia da Filosofia [São Paulo: Editora da UNESP, 2007], foi editor de Kant e a Música [São Paulo: Barcarolla, 2010] e de Kant e a Biologia [São Paulo: Barcarolla, 2012]. Entre outras obras, coeditou: com Clélia Martins, Kant e o Kantismo: Heranças Interpretativas [São Paulo: Brasiliense, 2010]; com Bernd Dörflinger, Claudio La Rocca e Robert Louden, Kant’s Lectures/Kants Vorlesungen [Berlin: De Gruyter, 2015]. Atua na área de história da filosofia moderna com ênfase em filosofia crítica kantiana. (ubirajara.rancan@gmail.com)

Downloads

Publicado

24 dezembro 2018

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Como Citar

Comparações embriológicas no Architektonikkapitel: dissonâncias passageiras ou desafinações prolongadas?. (2018). Em A linguagem em Kant, a linguagem de Kant (p. 105-126). Oficina Universitária. https://doi.org/10.36311/2018.978-85-7249-010-8.p105-126