
18
Sueli Guadelupe de Lima Mendonça; Maria José da Silva Fernandes
Julio Cesar Torres; Maria Raquel Miotto Morelatti
(Organizadores)
sos didáticos para o ensino. No texto, é apresentado o relato de três ativi-
dades desenvolvidas em duas das escolas parceiras. A primeira envolve a
temática da poluição ambiental, a segunda versa sobre micro-organismos,
e a terceira, a análise da obra O Pequeno Príncipe. Os autores entendem
que as atividades realizadas, de cunho interdisciplinar, permitiram aos alu-
nos ultrapassarem os muros da escola e levarem para suas vivências os co-
nhecimentos aprendidos. Este capítulo foi escrito pelos seguintes autores:
Amanda Lopes Santiago, Brunna de Oliveira Longhi, Igor Noll Guagnoni,
Priscilla Bernardes Aires Pedrosa e Raissa Alonso Dutra.
Já no décimo sexto capítulo, Rita de Cássia Pavan Lamas, Ermínia
de Lourdes Campello Fanti, Amanda Volpatto Forte e Jéssica Aparecida
da Silva, do subprojeto de Matemática da UNESP de São José do Rio
Preto - SP, apresentam duas vivências que exemplicam a prática docen-
te com Jogos Matemáticos, respectivamente no 6.º e 7.º anos do Ensino
Fundamental (EF). No 6.º ano do EF, a aplicação do Jogo Nunca Dez, as-
sociado com o uso do material dourado, visou à compreensão da mudança
de ordens no sistema decimal para melhorar a aprendizagem dos alunos
nas operações de adição, subtração e multiplicação. Já no 7.º ano, o Jogo de
Roleta para Números Inteiros visou suprir as diculdades de assimilação por
parte dos alunos com relação aos números inteiros. Ambas as experiências
possibilitaram que os alunos utilizassem a matemática em situações do co-
tidiano, destacando que a inserção de jogos matemáticos possibilitou uma
aprendizagem signicativa da matemática.
No último capítulo, Matheus Martins da Silva, Juliana Delucia,
Brenda Carolina Estevam, Vera Aparecida de Oliveira Tiera e Jackson
Gois, do subprojeto de Química da UNESP de São José do Rio Preto - SP,
discutem processos formativos no ensino superior em Química. Os auto-
res destacam que a inserção dos bolsistas ID nas escolas parceiras permitiu
aumentar o contato desses alunos com os temas, atividades e linguagem
apropriadas para o Ensino de Química. Apontam, também, que as ativida-
des desenvolvidas pelos bolsistas têm sido primordiais para um melhor de-
senvolvimento prossional, uma vez que muitos deles conseguem elaborar
trabalhos completos para congressos da área de Ensino de Química, o que
reete maior maturidade, autonomia, domínio da linguagem e reexão.